Em um mundo onde o desconhecido assusta e o diferente é rejeitado, “Quem Roubou a Lua” nos convida a explorar os desafios de quem lida com problemas psíquicos. Edgar e Mikaela, apesar de suas lutas internas e cicatrizes invisíveis, se recusam a se isolar em um casulo de medo e preconceito.
Edgar, marcado por traumas, e Mikaela, cuja sensibilidade é tanto uma bênção quanto uma maldição, embarcam juntos em busca de cura. Descobrem que a chave para superar seus medos e encontrar luz está no contato humano e no afeto genuíno.
Ao longo das páginas, o leitor caminha ao lado dos protagonistas, vivenciando suas dores e incertezas. Momentos de alegria iluminam a escuridão, mostrando que a vitória sobre o preconceito reside na empatia.
“Quem Roubou a Lua” é uma reflexão sobre a natureza humana, como lidamos com o que nos assusta, e a importância de estender a mão ao outro. À medida que Edgar e Mikaela buscam redenção, o leitor é desafiado a questionar suas próprias percepções e a descobrir quem realmente roubou a lua.
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